Um dos ícones da juventude dos anos 70, 80, 90 e até dos anos 2000; que transcende o tempo e continua nos topos, como uma grande alternativa ao lixo industrial fonográfico, é o AC/DC. O nome da banda surgiu com a parte de trás da máquina de costura da irmã mais velha dos irmãos Young. Dizia AC/DC, que significa Alternate Current/Direct Current, traduzido ao português, "Corrente Alternada/Corrente Contínua". Eles sentiram que esse era o nome que traduzia o espírito rock'n'roll de todos, pela música.
Por falar em espírito rock'n'roll, que se perdeu muito com o passar dos anos, graças ao belo trabalho de pasteurização musical feito por programas de auditório, rádio, e fenômenos de internet; este terceiro disco da banda AC/DC, lançado em 1977, traduz exatamente o espírito rock'n'roll da época. Ao ouvir as músicas, você já lembra de cara do bom e velho Hard Rock, daqueles bares típicos de filmes gringos, beira-de-estrada com as motos. São apenas 8 faixas, pois estamos falando de um disco dos tempos do vinyl. E olhe, não sei qual a aptidão de vocês pelo bom e velho rock, mas não há uma música ruim. Todas são excelentes. Meu destaque vai pra faixa título, Let There Be Rock, que é sensacional. O disco chegou aos 2 milhões de cópias vendidas, só nos EUA, o que lhes garantiu a dupla platina.
AC/DC é um dos grandes nomes do verdadeiro rock, e o Let There Be Rock, lançado em 1977, ajuda a entender o porquê.
(Esta é a versão internacional/This is the international version)
1. Go Down (5:31)
2. Dog Eat Dog (3:34)
3. Let There Be Rock (6:06)
4. Bad Boy Boogie (4:27)
5. Problem Child (5:24)
6. Overdose (6:09)
7. Hell Ain't a Bad Place to Be (4:14)
8. Whole Lotta Rosie (5:33)
(Link Expired)
